(...)
Apetece-me um lugar onde me possa comover, uma janela para o (teu) mundo, onde possa chorar a alegria de te ver. De olhos despertos para um coração desmantelado. Preciso arder contigo, quero o teu rosto junto ao meu, outra vez. Numa dança qualquer. Deixa-me afogar na doçura deste erro. E desculpa (esta insistência cega que geme baixinho) se te levo comigo.
(Tori Amos)
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