terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Relatividade da vida

Aprendi a suspeitar do infinito
Quando vi a alma abandonar o corpo
Deixando apenas dores e gritos
Enterrados num futuro agora morto

Aprendi a acreditar no infinito
Quando vi a alma sorrindo noutra dimensão
Vagando por um mundo bonito
Alçando níveis de evolução

Aprendi com o casamento do corpo e da alma
Que a verdade é relativa e tendenciosa
Pois delimita uma percepção holística
E que a certeza é uma doença perniciosa.

(Tadany – 16/09/04)

2 comentários:

Gilia Gerling disse...

SEJA BEM-VINDA!!!!!!
Espero que as férias tenham sido suficientes!
Pelas novas postagens, voltou reenergizada.
Bom, te ver por aqui de novo!
Abraço honesto,
Gilia

Graciela Leães Alvares da Cunha disse...

amei...vou postar mais alguns cartões seus..bjocas