SONETO – SÓ LEMBRANÇA.
Nos olhos meus, eu guardo ainda o vulto,
Do amanhã adormecido que virá,
Nos lábios, o sabor do beijo oculto,
Com volúpia outrora fez saciar,
Estava adormecido no momento,
Foi quando os lábios teus, aos meus tocaram,
Tão sutil com meiguice e juramento,
Somente um beijo, marcas que ficaram,
De repente você partiu, me deixou,
Um vazio que no meu peito nasceu,
Hoje sinto falta do que restou.
Que naquele momento floresceu,
Com um breve beijo, depois findou,
Esperança, amor, tudo pereceu.
(Autor: Poeta Mineiro)
domingo, 27 de janeiro de 2008
POETA MINEIRO
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