sábado, 5 de janeiro de 2008

FÚRIA


Em fúria passa
o vento nervoso,
revoltando o mar
arrancando árvores
arrastando casas
destruindo tudo
que há pela frente.



Em fúria desola,
assusta crianças
mata o homem
E passa,
revolvendo a terra,
deixando dores.

Depois do Furacão...
Em minuscias plangentes,
desce a noite sobre a terra
serenada. (Andréa Motta)


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