Dizes, meu amor, que ficaste presa
pelas minhas redes, de palavras.
Sim!
Sim, estás presa, meu amor,
quer queiras, quer não,
nas minhas redes de palavras,
que esboço e executo,
por vezes duras, por vezes sinceras,
mas sempre puras e livres, como as aves,
que saciam tuas sedes!...
(Manuel Oliveira)
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