terça-feira, 10 de junho de 2008

_ Diana-Dru_



A Quando o sol visita minha estreita janela, deixa réstias de luz espalhadas sobre a minha cadeira preferida onde descanso a falta de sono, de sonho. A esperança sempre me pareceu vestir cetim enquanto eu, envolta em panos simples, vivo estampando cores e formas. Um dia por vez.
Cuido dos poucos, mas fartos planos. E asseguro-lhes que as horas têm mãos que aquecem borboletas até alçarem vôos enigmaticamente perfeitos. Quantas vezes o que parece não ter rumo nem prumo, voa...?
_Diana-Dru _

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