(...)
A saudade invadiu o meu ser e foi como uma chama ardente a me queimar
Como o silêncio que entrecortava os momentos que tínhamos para amar
Fazendo-me virar um frágil cristal. 
Aos poucos, foram aparecendo recordações, 
segredos eternos, alegria e inquietações, 
que em minha vida nunca terão um ponto final. 
(Cid Jauhar)
 

 
 




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