Até quando terás, minha alma, esta doçura,
este dom de sofrer, este poder de amar,
a força de estar sempre – insegura – segura
como a flecha que segue a trajetória obscura,
fiel ao seu movimento, exata em seu lugar...?
(Cecília Meireles)
quinta-feira, 27 de março de 2008
Até quando terás, minha alma, esta doçura
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