quinta-feira, 8 de maio de 2008

Adriano Hungaro


SONETO DO NOSSO TEMPO
Dar tempo ao tempo
Nessa onda de esquecer
Desfazer os sentimentos
Como se desfaz o vento
Poço sem fundo
Um abismo profundo
Ligando sempre
Dois mundos
O meu e o seu
Num espaço de tempo
De vontade e sentimento
Escolhas nossas
Nossas melhores apostas
Sempre sem respostas
(Adriano Hungaro)

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