Sou de ti escrava carecente
Amante de todos os momentos
Embala-me como órfão carente
Da palavra faço meu escudo
Do poema saboreio o alimento
Diante do meu coração desnudo
Que sonha, fantasia, sem receio
Viaja sem rumo ao relento
Busca no firmamento sem rodeio
O despojar da poesia nas estrelas
O nutriente que a caneta fomenta
Em cada verso como uma centelha
Veste-me da quietude que semeio
Para fazer do poema meu esteio
(Sonia Nogueira - *sogueira*)
*** Dia nacional da Poesia - 14/03
1 comentários:
Nossa Gra cada melhor que antes....vc realmente é uma fada...transforma tudo em tão lindo...real...verdadeiro...te amodoro amiga...
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