quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

AMARO VAZ

VOARES TANTOS

Eu já voei nas asas de um cometa
Em pensamentos, eu já voei o mundo
Voei os desencontros, o submundo
Só não voei na aflição, de tarja preta.

Eu já voei, em balões de gás inerte
Nas pipas coloridas, quando criança
Voei a realidade, na lembrança
Nos carnavais voei, era o confete.

Voei, porque voar era uma tática
A vida de quem voa, não é estática
E o sonho de quem voa é o infinito.

Voei, porque jamais eu tive medo
Porque voar é o melhor brinquedo
E além do mais, ainda, o mais bonito.
(Amaro Vaz)
Feita da devida correção. Desculpe

1 comentários:

Ana Barreto disse...

O soneto é lindíssimo, mas é de autoria do poeta AMARO VAZ...
Aguardamos correção...