ALADA
Deixe-me voar.
Alada ao vento
no gesto e no silêncio.
Não quero ser
só uma silhueta humana,
quase sem contornos na neblina.
Quero ser alada,
a mover-me esquecida com a vida,
na cena bem-traçada dessa luz.
(Rosy Moreira)
domingo, 6 de dezembro de 2009
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