Na pausa do cinzel e das ferramentas
declinas perguntas à pedra.
Teus profetas elegem o ar
conhecem o volteio dos dias
pisam
o pergaminho das parábolas.
Doze vezes a pedra humanizada
respira
o silêncio das colinas.
Tuas mãos em descanso emocionam
o tempo fixado.
(Fernando Paixão)





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