O verde é ornamento
Dos olhos encantadores
De alguém por quem os meus
Estão turvos de amor.
Não crês? Confere então
Meus cílios parpadeando
Como a querer afastar
A névoa que impede
Os meus olhos de admirar
Essas finíssimas jóias
Refletindo o luzeiro d’alma,
Vindo de dentro para fora
Expurgando a minha treva,
Fazendo-a virar dia,
Um sol no céu da vida
Sequiosa de muita luz.
(Maria Hilda de J. Alão)
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
PARA UNS OLHOS VERDES
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