segunda-feira, 2 de junho de 2008

João Silvério Trevisan



Eu, um deus desamparado, vagueio no oceano do Cosmos, com a consciência a latejar.
Dentro desta espécie de garrafa, já não importa se rio ou se choro. Escolhi ser máscara, senhores. Máscara mesmo, não importa se trágica ou cômica. Já não receio o nada. Nem a dor: tudo arrisco. E é na condição de máscara que continuarei narrando...
(João Silvério Trevisan)

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