sábado, 10 de maio de 2008

Desnudo!


Prestes a despir teu corpo poético
Arrepio o verso num beijo
Reescrevo as linhas do vosso prazer
Posso ver nos teus olhos
Cores de um pintor famoso
A brilhar incandescentemente
Num ato ecumênico, da cor da lágrima incolor.
Sabores e atores em nós...
...entre laços e valsas infindas
Caio em êxtase profundo
Ao íntimo e confuso do amor.
(Danilo Cândido)

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